27 julho 2015

Como ficar saudável sem pagar caro?

Algumas pessoas acreditam que para ser saudável é necessário gastar muito dinheiro. Mas isso não é verdade, pois comer com garantia de saúde é apenas ter uma alimentação balanceada. E essa é saber incluir em uma mesma refeição ingredientes de todos os grupos alimentares. Além disso, a fórmula certa para o emagrecimentonão está nos alimentos diet ou light, como alguns acham, e sim na colocação de certos tipos de alimentos que tem o objetivo de deixar o prato mais leve e saudável.
Esclarecendo, ainda, que o sucesso de uma dieta não se limita ao consumo de alimentos orgânicos e integrais, esses que são o motivo da dieta ficar mais cara. E sim, agregar os seguintes alimentos no cardápio: grãos ou leguminosa, leite e derivados, frutas, cereais e carnes. Apesar disso, ainda surgem dúvidas relacionada ao preço dos alimentos que garantem uma alimentação balanceada e saudável. Desse modo, vamos listar a melhor forma de se obter alimentos saudáveis sem precisar pagar caro:
  • 1° No café da manhã fazer a troca do pão integral por uma fatia do pão tradicional ou francês.
  • 2° Comer aveia ajuda a completar o café da manhã, e é a fibra mais acessível. Recomenda-se ingerir uma colher de sopa que pode ser consumida com frutas picadas ou no iogurte.
  • 3° O alface pode ser substituído pela acelga.
  • 4° Nas refeições não se limite apenas a carnes de frango ou vermelhas, alguns peixes são bem acessíveis, tais como a sardinha e são ótimas fontes de proteínas e ômega 3.
Nos supermercados e hortifrútis podem ser encontrados alimentos naturais de baixo preço, a única exigência é que esses não sejam consumidos fritos, com gorduras prejudiciais e excesso de açúcar. A alimentação saudável é mais simples do que alguns pensam.

20 julho 2015

O que foi a crise na Grécia?

-A Grécia enfrenta uma forte crise econômica por ter gastado mais do que podia.
- Essa dívida foi financiada por empréstimos do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do resto da Europa.
- Em 30 de junho, venceu uma parcela de € 1,6 bilhão da dívida com o FMI. Então,

13 julho 2015

A essência do dinheiro segundo Katheen Vohs


Um estudo de Kathleen Vohs,da Universidade de Minnesota,revelou algo surpreendente com relação a essência do dinheiro Na pesquisa,ela derrubava“sem querer”pacotes de lápis para saber se as pessoas ajudavam  a pegá-los do chão.
Primeiro,porém, ela preparava metade dos participantes do estudo, “alimentando-os”com frases relacionadas a dinheiro para decifrar ou notas de dinheiro para contar.
Esses participantes
“preparados”costumavam ser menos predispostos a ajudar a pegar os lápis.E, em outro estudo,eles se mostraram menos generosos quando convidados a doar dinheiro para caridade.A pesquisa de  Vohs parece ter pouca relação com o fato de os participantes serem ricos ou pobres.E os resultados foram replicados em 19 países.

“Parece que há algo na ideia de dinheiro e na forma como ele é representado na cabeça das pessoas que provoca essas reações,e parece que isso tem pouca relação com a sensação de se estar rico ou pobre",diz ela.

Vohs afirma que basta pensar em dinheiro para evocar uma“mentalidade autossuficiente”,refletindo o fato de que o dinheiro carrega, em sua essência, transações com estranhos e o cálculo de como priorizar interesses próprios.Você não costuma usar dinheiro nas relações com as pessoas mais queridas. Como resultado,o dinheiro nos torna mais determinados,mas também menos sensíveis às necessidades e por dos demais.

10 julho 2015

Por que meu dinheiro não rende?

A vida financeira da humanidade voltou-se, de forma desenfreada, ao poder do consumo. Os sistemas com cartões de crédito, empréstimos bancários, facilidades de parcelamentos, fizeram com que a mente humana se sentisse com mais poder aquisitivo, mesmo sem ter o dinheiro em "cash". Um dia tem que pagar e este dia vira um pesadelo. O dia de pagar o cartão, o empréstimo consignado que se renova automaticamente, as faturas que a vida nos manda, por e-mail, parece um terror e todo mês este dia chega. Observe que, no tempo de nossos avós, não havia nada disto, o máximo que havia era uma duplicata ou um caderninho onde marcava-se algo que comprava-se “fiado”. O valor do dinheiro era outro. Víamos o dinheiro como se fosse uma barra de ouro que nos dava condições de compra. Guardávamos com cuidado, mas comprávamos com dinheiro o que ele poderia comprar e, mesmo os mais abundantes tinha uma vida simples. Não havia a era da tecnologia ainda e nem tantos modelos de automóveis. As mulheres vestiam-se bem, mas com modelitos que a costureira da família fazia na residência da pessoa. Ela passava dias ali costurando. Em algumas ocasiões, chegava alguns modelos da Europa que eram logo copiados. Com o avanço tecnológico e a busca por uma felicidade fundamentada em aquisições, a humanidade passou a frequentar uma corrida desenfreada rumo ao consumo. Muitas vezes, em rodas de conversas eram expostos valores de carros caros, roupas, perfumes e jóias como se aquele que comprasse mais caro fosse o que tivesse melhores características pessoais. Este comportamento, tornou-se parte de um vício. O vício do consumo, onde curava-se desde uma dor de cabeça a uma depressão por uma separação ou perda de um ente querido. Quando um ente querido falecia, aqueles mais bastardos, proporcionavam logo uma viagem a Paris para passar aquele mês de luto recente. Hospedar-se em hotéis caros e frequentar restaurantes onerosos era como se fosse um cartão postal das qualidades de uma pessoa. Será que felicidade rima com vício? Para sermos felizes temos que ter um vicio? Fumar te faz feliz? Ingerir bebida alcoólica todos os dias te faz mais feliz? Usar drogas químicas te faz feliz? Citei alguns vícios mais conhecidos, mas tenha certeza que tem muitos outros que nem seria bom citar aqui. Se todos estes vícios te fazem feliz, então o vício do consumismo também te faria feliz. Ser viciado em consumo é um dos vícios mais praticados pela humanidade, no entanto a maioria nem percebe. Isto porque, a prática já está incutida na mente das pessoas como algo natural e normal. Basta ligarmos a TV e você verá convites e mais convites para você usar teu rico dinheiro mesmo se não o tiver no banco nem em casa, mas você se lembra que vai receber no final do mês, ou seja você já compromete o que você ainda vai receber, você compromete uma energia que nem chegou. Uma criança sabe que para ir à sorveteria comprar um sorvete tem que ter dinheiro. Ou tem que ter um cartão? Hoje em dia nossas crianças já têm cartão. Logo, se com um cartão eu posso comprar o que eu quiser, enquanto ele estiver passando pela maquininha e dando sinal de “APROVADA” então eu vou usar, pois preciso estar em dias nesta corrida desenfreada para o poder do consumo senão não serei uma pessoa normal, inteligente e aceita em meu grupo social. Observe como conseguimos dar valor ao consumismo e desvalorizar o nosso dinheiro e pior, bagunçar nossa vida não só financeira como a vida pessoal. Você deve estar me perguntando então como fará uma pessoa para comprar um fogão novo que custa um salário mínimo quando recebe, por um mês de trabalho, 2 salários mínimos? Ou como irei manter meu padrão de vida se deixar de ter uma viagem de férias com meus filhos? Ou como conquistarei aquele bonitão se não estiver usando Dolce Cabanna e um sapato da Ruthi Davis, Prada, Gucci ou mesmo da Arezzo? Como ir ao casamento de minha filha sem fazer uma abdomnoplastia e trocar as próteses dos seios? Como aquela garota linda me valorizará se eu não tiver um “carro”? Não estamos falando de um fusca e sim de um carrão. Entendam. O consumismo é um vício sim, acontece em todas as famílias, mas tem cura. Embora seja um vício comportamental que a mente adotou como mecanismo de felicidade, ele causa uma série de efeitos colaterais tais como: insônia, calafrios, taquicardia, enfartes, suicídios, separações, depressões, homicídios, agressões físicas, síndrome da desvalorização pessoal, perda da auto-estima, síndrome do pânico, diarréias, úlceras, hipertensão e ultimamente está causando “abduções”, simplesmente a pessoa some do mapa. O objetivo deste texto é alertar que toda esta confusão financeira pode ter um fim se você se curar deste vício. E como todo vício, começa-se a curar do mesmo jeito que entrou no vício: aos poucos. Vamos rever os conceitos de felicidade, vamos acordar para a autenticidade, vamos dar valor à simplicidade (que não quer dizer pobreza), mas sim simplificar a vida. Vamos dar valor à tranquilidade, ao amor, à serenidade, à beleza interior. Vamos ser o que somos e viver do que temos. Tenho certeza de que você pode ter um fogão que custe um salário mínimo, mesmo ganhando um pouco mais que este valor. Busque ajuda terapêutica, se proponha a uma REFORMA ÍNTIMA, converse com alguém que pode te orientar. Pense em tua família, em tua saúde, mas não deixarei de lembrar a você: “O dinheiro é uma energia sagrada que flui entre as pessoas e que , na hora certa você terá o dinheiro certo para ter a coisa certa em tua casa, em teu corpo em tua vida, mas lembremos que não somos Deus apenas filhos dEle e que teremos o que precisamos. O dinheiro não é algo contra nós e sim a nosso favor, se soubermos valorizá-lo e colocá-lo no devido lugar que cabe a ele, em nossa vida, que é no nosso bolso. Seja quanto for, mas que sejamos felizes e gratos. E aí poderemos meditar, rezar, orar com a mente livre, em respeito a Deus e o bolsos agradecerão.”
http://somostodosum.ig.com.br/clube/usersite.asp?i=600

03 julho 2015

A verdadeira essência que a por traz da "fantástica fábrica de chocolates".



       

    Nesta linha de interpretação, a “Fantástica fábrica” de Tim Burton traz algumas lições interessantes sobre a dinâmica do capitalismo contemporâneo. Nas primeiras cenas, temos o cenário da Inglaterra dos anos 70, em processo de desindustrialização. As economias dos países centrais do capitalismo deixavam de ter seu centro nas fábricas e passavam para os serviços. A produção como tal era terceirizada geograficamente, ou seja, deslocada para os países periféricos, como os chamados tigres asiáticos e os sul-americanos. Em certo momento, Willy Wonka demite seus empregados ingleses, mas curiosamente, a fábrica continua funcionando.
            É aí que entram os oompa-loompas. Assim como os robôs, que tiram o emprego do pai do protagonista Charlie Bucket, os trabalhadores ilegais, disponíveis em abundância devido ao êxodo dos países miseráveis, contratados por salários irrisórios e desprovidos de direitos, são a nova fonte de mais-valia inesgotável do capitalismo pós-moderno. Willy Wonka não transfere sua fábrica para o Brasil, ele transfere os oompa-loompas para Londres. O pai de Mike TV, professor de geografia, replica que não existe uma Loompalândia, ao que Wonka responde com indiferença.
            Do ponto de vista do capitão de indústria, o protótipo do burguês clássico do Capital de Marx, os povos bárbaros são todos inferiores e intercambiáveis, inclusive minúsculos em estatura, pois só existem como fonte de força de trabalho. Willy Wonka não é, porém, um capitão de indústria clássico, já que pertence a um período mais “pós-moderno”. Não sem certa razão, os críticos quiseram comparar o Wonka de Johny Depp, com seus efeminados trejeitos e falsetes, a esse peculiar exemplar de aberração pós-moderna, o mais do que excêntrico soberano de “Neverland”, Michael Jackson. Ao que Depp e Tim Burton replicaram, com ironia, lembrando que Wonka, ao contrário de Jackson, odeia crianças
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            Wonka odeia crianças, mas sabe ganhar dinheiro com elas. A promoção que esconde cinco convites para um tour pela fábrica em barras de chocolate Wonka é um sucesso mundial. As cinco crianças escolhidas pelo acaso (ou nem tanto) de comprarem a barra de chocolate premiada terão direito a um passeio pela fábrica, com um adulto responsável como acompanhante. Em tempos de “Big Brother Brasil” e outros concursos para celebridades instantâneas, a lógica de um concurso ao final do qual uma das crianças será premiada com um presente especial, é já algo bastante familiar para audiência. Na época do livro e do primeiro filme, esse tipo de evento devia aparecer como uma excitante novidade.
Nessa seleção do vencedor está a essência do filme, a lição que a história pretende ensinar. O vencedor da competição é justamente aquele que é apresentado logo no começo como alguém sem nenhuma qualidade especial: nem mais bonito, nem mais inteligente, nem mais habilidoso que qualquer criança. A única qualidade de Charlie Bucket é a de ser apegado a sua família. Nesse momento, há um curto-circuito: o filme propõe uma abordagem levemente crítica da alienação mercantilista da sociedade contemporânea, ao mesmo tempo em que tenta reabilitar a família como um pilar para valores morais positivos? Há aí uma contradição aparente. Nas décadas em que o livro e o filme original foram concebidos, ser crítico era ser contra a família.
            Na virada dos anos 70, a crítica à família era uma atitude progressista. A família era mais uma das instituições da sociedade burguesa-ocidental-cristã-patriarcal a ser demolida pelos ventos libertários da contracultura e da revolução dos costumes. O pátrio poder dos pais sobre os filhos era o protótipo de onde derivavam todas as formas de poder autoritário: o do professor, do patrão, do padre, do policial, do governante, etc. Estava em voga a emancipação das mulheres em relação aos homens, assim como a dos jovens, adolescentes e crianças em relação aos pais. Essa crítica guarda ainda hoje algo de sua validade, mas ela precisa ser relativizada e contextualizada. A família nuclear burguesa permanece um mito a ser desconstruído e substituído por relações mais autênticas, pautadas em compreensão e afeto. As crianças moralmente degradadas do filme são justamente as vítimas desse modelo de família opressivo e asfixiante.

            Entretanto, onde a família tradicional opressiva entrou em decomposição não foi por escolha consciente e emancipada dos seus membros, mas por uma degeneração das condições de existência. Nos países pobres e nas famílias proletárias, como os Buckets do filme, a sobrevivência da família como instituição é em certos casos um fator positivo de estruturação que impede a infância e a adolescência de derivarem sem rumo para a ociosidade, a mendicância, e o crime. A família, quando estruturada, mantém liames básicos do indivíduo com certas promessas civilizatórias, como educação e emprego. Quando esses liames se rompem, o indivíduo não encontra autonomia e sim barbárie.
            O que fica, além do final feliz (e do delírio visual) é um retrato bastante fiel dos perigos que cercam a infância na nossa época, tão profundos e disseminados quanto o gosto por chocolate e o corolário que o acompanha, as inevitáveis cáries…
Colaboração textual:
Daniel M. Delfino




Vão-se os anéis,ficam os dedos.


Esste provérbio nos estimula a praticar a arte do desapego. Quando valorizamos de forma exacerbada algo que possuimos, ficamos com uma sensação de dependência prejudicial ao sentido de liberdade. E se acontece a perda daquilo a que nos apegamos entramos em desespero, como se o mundo fosse acabar.

A sabedoria popular nos faz perceber, na metáfora dos dedos que ficam quando se perde os anéis, exatamente a relevância de que deva ser considerado como importante na vida, aquilo que temos desde o nascimento, nosso corpo e nossa mente, não o que adquirimos ao longo de nossa existência.
O que vale é estar vivo, sadio e com a plena capacidade de pensar e agir, porque sempre podemos recomeçar. Perder bens materiais não determina o fim da vida. Muitas vezes, pelo contrário, provoca uma nova forma de ver as coisas.
Pode parecer uma expressão de autoconsolo. Como quem diz: “poderia ter sido pior”. Na verdade procuro enxergar de maneira diferente. Prefiro entender que “se os anéis se foram” e “ficaram os dedos”, outros anéis, até de maior valor, podem ser adquiridos, e ainda existirão os dedos em que possa colocá-los.
Lastimar o que se perdeu é natural, mas nunca deve ser causa para desânimo ou desassossego. Ninguém consegue superar dificuldades cultivando lamentações. A ausência, na sua vida, daquilo que você possuía pode lhe fazer menos rico, mas não lhe fará menos capaz. Julgar-se poderoso porque tem riqueza material, poder ou prestígio, é alimentar o perigoso vício da vaidade. Se lhe falta uma dessas coisas você vai se imaginar impotente para continuar.
Observo, então, nesse adágio popular a grande lição da humildade e do desapego aos valores do mundo capitalista.

01 julho 2015

Conheça o tesouro direto é saiba o que é.

O Tesouro Direto é um Programa do Tesouro Nacional desenvolvido em parceria com a BMF&F Bovespa para venda de títulos públicos federais para pessoas físicas, por meio da internet.


Concebido em 2002, esse Programa surgiu com o objetivo de democratizar o acesso aos títulos públicos, ao permitir aplicações com apenas R$ 30,00. Antes do Tesouro Direto, o investimento em títulos públicos por pessoas físicas era possível somente indiretamente, por meio de fundos de renda fixa que, por cobrarem elevadas taxas de administração, especialmente em aplicações de baixo valor, reduziam a atratividade desse tipo de investimento.



O Tesouro Direto contribuiu para a diversificação e complementação das alternativas de investimento disponíveis no mercado, ao oferecer títulos com diferentes tipos de rentabilidade (prefixada, ligada à variação da inflação ou à variação da taxa de juros básica da economia - Selic), de prazos de vencimento e de fluxos de remuneração. Com tantas opções, fica fácil achar um título indicado para a sua necessidade.



Além de acessível e de apresentar opções de investimento que se encaixam aos seus objetivos financeiros, o Tesouro Direto oferece boa rentabilidade e liquidez diária, mesmo sendo a aplicação de menor risco do mercado.  



Representa, portanto, uma excelente oportunidade para você realizar seu planejamento financeiro sem complicação.